segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Sorte e azar no desporto...

Ora bem, nada melhor que começar este ano de 2008 com um pouco de polémica!

Aqui vai: "(...) Mantorras, contra o Setúbal, marcou o golo com o "pitão" da chuteira! Teve sorte! (...)" - aqui está uma citação de um dos jornais desportivos do primeiro fim-de-semana desportivo do ano!

Eu pergunto: teve o Mantorras sorte? ou teve o guarda-redes do Setúbal azar?
E respondo: no desporto não há sorte (nem azar)!

Porquê?
Simples!
O jogador tem de possuir estratégias para lidar com o inesperado! Se, ao rematar, a bola ressalta num relvado mal tratado, e o jogador acerta nesta de forma milagrosa que lhe permite fazer um golo "do outro mundo", não está correcto dizer que o jogador teve sorte, mas antes que conseguiu lidar com uma situção que não estava prevista!

Outro exemplo: um avançado falha um golo de baliza aberta! Azar? Não me parece! Qual terá sido o motivo? Foi incompetência? Possivelmente, talvez porque era um golo tão fácil, que o jogador não se concentrou o suficiente para realizar o gesto tecnicamente indicado para a finalização!

Então, não será por acaso que é vulgar ouvir-mos os nossos terinadores a dizer que o jogo tem 90 minutos! A chave está na concentração, na forma profissional como o jogador encara o desafio!

No desporto como na vida...

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Porto, Benfica e Sporting...

A ordem das equipas é puramente com base na classificação do campeonato nacional da 1ª divisão! (sei que falta o guimarães, o 4º grande...)

Bem, o que me leva a escrever aqui hoje é o simples facto de ter dado conta que, cada vez mais, os grandes clubes apostam na formação, nomeadamente escolas de futebol. Franchising ou não, não param de crescer as escolas, e com isso, abrem vagas para jovens treinadores, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, e por aí fora...

Se antigamente as equipas (grandes ou não) apenas apostavam em técnicos com cartas dadas (portanto... idosos...), hoje aposta-se na formação académica, que faz com que haja uma lufada de ar fresco nos "antigos" métodos, e torna-os métodos de trabalho cada vez mais eficazes, dinâmicos e... parecidos.

Leva-me a questionar o seguinte: o que diferenciará os clubes entre eles, num futuro próximo e num futuro mais afastado? Consequentemente, o que trará ao futebol/desporto português?
Por favor respondam... qualquer opinião é uma opinião!

Obrigado.